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Aposentadoria não é mais integral! Como isso afeta os concursados

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A Reforma da Previdência restringiu a aposentadoria integral para novos concursados, exigindo planejamento financeiro antecipado.

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A aposentadoria integral costumava ser o sonho de muitos concursados que almejam uma carreira no serviço público. Era a garantia de receber como benefício o último salário da ativa, proporcionando uma transição financeira tranquila para a aposentadoria.

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No entanto, essa realidade mudou significativamente a partir de 13 de novembro de 2019, com a entrada em vigor da Reforma da Previdência no Brasil.

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A Reforma da Previdência estabeleceu novas diretrizes para o cálculo do valor da aposentadoria, as quais são baseadas em critérios como idade, tempo de contribuição e tipo de aposentadoria.

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Essa mudança tem um impacto direto nos concursados, que agora enfrentam uma perspectiva de aposentadoria com valores menores do que aqueles que foram admitidos antes da reforma. Para atingir o teto do INSS, os servidores precisam contribuir por, no mínimo, 35 anos no serviço público, sem contar os anos de contribuição na iniciativa privada.

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Além disso, a reforma também aumentou a idade mínima para aposentadoria, variando conforme o gênero e o tempo de contribuição. As mulheres agora precisam ter, no mínimo, 62 anos para se aposentar integralmente, enquanto os homens devem atingir a idade de 65 anos, ambos com 35 anos de contribuição.

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é crucial que esses servidores estejam cientes das novas regras para que possam planejar sua aposentadoria de forma adequada.

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Isso inclui a necessidade de considerar opções de previdência complementar, investimentos e estratégias de economia pessoal que possam compensar a limitação do teto do INSS e garantir uma aposentadoria mais confortável.