Atualidades para concurso

Atualidades concurso: Junho Essencial para seus estudos

Atualidades concurso Alfacon pediu para o professor Thiago Pereira destacar assuntos que prometem revolucionar o futuro temas cobrados em diversas provas

Neste artigo, vamos explorar os principais fatos e mostrar como você pode utilizá-los para aprimorar seus estudos e aumentar suas chances de sucesso.

Claudia Sheinbaum Eleita Primeira Mulher Presidente do México

Conhecida como “la Doctora” por suas brilhantes credenciais acadêmicas, Claudia Sheinbaum é uma física com doutorado em engenharia energética, ex-prefeita de uma das cidades mais populosas do mundo e fez parte do painel de cientistas climáticos das Nações Unidas que recebeu o Prêmio Nobel da Paz.

Sheinbaum venceu com cerca de 60% dos votos na maior eleição da história do México, marcando uma conquista histórica em um país majoritariamente católico, conhecido por sua cultura profundamente patriarcal.

Aos 61 anos, ela está prestes a substituir o presidente em fim de mandato, Andrés Manuel López Obrador, seu aliado de longa data, cujos programas de bem-estar social tiraram muitos mexicanos da pobreza, tornando seu partido de esquerda, o Morena, favorito nas pesquisas. “Nossa obrigação é e sempre será cuidar de cada mexicano sem distinção,” disse Sheinbaum em um discurso na manhã de segunda-feira (3). “Embora muitos mexicanos não concordem totalmente com nosso projeto, teremos que caminhar em paz e harmonia para continuar construindo um México justo e mais próspero”.

Forças armadas Brasileiras vão permitir pela 1ª vez na história alistamento de mulheres

A decisão veio do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, após conversas com os comandantes militares.

Agora as mulheres já podem entrar nas Forças Armadas, por exemplo nas escolas de preparação para oficiais, mas sem tarefas de combate. Só a Marinha atualmente permite que elas atuem como fuzileiros navais.

“Nesse assunto, o Brasil deve muito. E não é para fazer serviço de enfermagem e escritório, é para a mulher entrar na infantaria. Queremos mulheres armadas até os dentes”, disse Múcio à Folha de São Paulo.

Segundo as previsões, as mulheres poderão entrar no Exército em 2026. O alistamento será voluntário e permitido a quem completar 18 anos em 2025.

A decisão do ministro acontece após a criação de um grupo de trabalho em abril definir procedimentos necessários para a participação voluntária feminina no Serviço Militar. Os responsáveis estão elaborando providências para o alistamento ocorrer em 2025, com a incorporação estimada a partir de 2026. Os detalhes serão divulgados nos próximos meses.

Na portaria que criou o grupo, a pasta afirmou que a iniciativa demonstra o compromisso do Ministério “com a igualdade de gênero e o aprimoramento do Serviço Militar, promovendo oportunidades para a participação voluntária das mulheres nas Forças Armadas do Brasil”. Hoje, do total de 360 mil militares, cerca 34 mil são mulheres. O ingresso, que começou em 1980 na Marinha, acontece em carreiras específicas, como saúde, logística e na manutenção de armas e viaturas. A Força Aérea começou aceitar mulheres em 1982, e o Exército em 1992

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Modi vence na índia, mas perde apoio no parlamento

Segundo a agência de notícias Associated Press, a contagem mostra que a coligação de partidos que apoiam Modi, a Aliança Democrática Nacional, conquistou 286 assentos no Parlamento —para garantir a maioria, são necessários 272.

No entanto, o partido de Modi, o Bharatiya Janata (BJP, na sigla em inglês) teve um desempenho pior do que em eleições anteriores e precisará negociar com os aliados regionais para governar. Esta é a primeira vez em 10 anos que o partido de Modi não detém sozinho a maioria no Parlamento indiano. Os 240 assentos conquistados nesta eleição, segundo dados da Comissão Eleitoral, significam uma perda de mais de 60 cadeiras do BJP no Parlamento indiano

Câmara cria grupo de trabalho para analisar projeto de regulamentação das redes sociais no Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criou nesta quarta-feira (5) o grupo de trabalho que vai analisar o projeto que fixa regras para o combate a notícias falsas, conhecido como PL das Fake News.

Conforme o ato publicado nesta quarta, o grupo terá prazo de 90 dias para concluir seus trabalhos, prorrogáveis por mais 90 dias.

O grupo foi criado após Lira decidir interromper a discussão anterior, comandada por Orlando Silva. Em abril, os líderes partidários da Câmara decidiram destituir Silva do cargo alegando que o debate ficou contaminado e não seria possível avançar com a pauta.

“Por mais esforço e consideração que tenhamos pelo relator Orlando, não tivemos tranquilidade e apoio parlamentar para votação no plenário da Câmara”, disse Lira na ocasião. “O texto foi polemizado”, completou.

Lira disse ter a intenção de votar o texto ainda neste semestre, o que é improvável, dado que o grupo ainda não começou os trabalhos.

O PL das Fake News foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania) e aprovado no Senado em junho de 2020. Em julho do mesmo ano chegou à Câmara.

Na Casa, o texto foi discutido em um grupo de trabalho finalizado em dezembro de 2021. O relator, deputado Orlando Silva (PCDoB), apresentou seu último parecer em abril de 2023, mesmo mês em que o plenário aprovou a urgência para o projeto, no dia 23.

Em 2 de maio de 2023, quando a proposta seria votada no plenário, Silva pediu a retirada de pauta do projeto, porque não havia segurança de que a matéria seria aprovada. O projeto não voltou mais à pauta.

Entre outros pontos, a proposta estabelece:

  • punições para a divulgação de conteúdos falsos por meio de contas automatizadas,
  • a responsabilização das plataformas digitais por negligência no combate à desinformação,
  • a obrigatoriedade de que as plataformas digitais mantenham regras transparentes de moderação,
  • a remuneração pelo conteúdo jornalístico utilizado por provedores a extensão da imunidade parlamentar às redes sociais.

Mais um ataque contra político na Alemanha

Um candidato local do partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) foi ferido em um ataque a facadas, informaram nesta quarta-feira, 5, membros da legenda e a polícia alemã. Este foi o segundo incidente desse tipo em menos de uma semana na cidade de Mannheim, após um policial ser esfaqueado e morrer no dia 31 de maio.

O membro da AfD, Heinrich Kock, foi atacado depois de confrontar um homem que estava rasgando cartazes de campanha eleitoral perto de uma praça da cidade, segundo seu partido. A polícia disse que o agressor de 25 anos foi detido e “mostrando sinais claros de desequilíbrio mental”, foi levado a um hospital psiquiátrico.

O incidente ocorreu dias depois de um ataque a uma manifestação anti-islamismo na mesma cidade, em que um policial foi morto. O número de agressões e abusos contra políticos de todo o espectro aumentou diante das acirradas eleições ao Parlamento Europeu, legislativo da União Europeia.

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Megafoguete da Spacex voa e pousa com sucesso pela 1ª vez

O foguete Starship, da SpaceX, conseguiu pousar pela primeira vez no oceano nesta quinta-feira (06/06), em seu quarto voo de teste.

“Pouso confirmado! Parabéns a toda equipe da SpaceX pelo emocionante quarto teste de voo do Starship!”, afirmou a empresa de Elon Musk na rede X após uma transmissão ao vivo mostrar como o foguete havia pousado com sucesso no oceano.

O sistema de lançamento mais potente já construído, vital para os planos da Nasa de enviar astronautas à Lua e para as aspirações do CEO da SpaceX, Elon Musk, de um dia colonizar Marte, decolou da base da empresa em Boca Chica, no estado do Texas, às 7h50 (9h50 em Brasília).

“Apesar da perda de muitas peças e de um flap danificado, a Starship conseguiu pousar suavemente no oceano. Parabéns à equipe da SpaceX pela conquista épica”, escreveu Musk no X, antigo Twitter.

Os dois testes iniciais, realizados em 2023, não conseguiram atingir seus objetivos. No primeiro, a nave explodiu minutos após a decolagem. No segundo,as duas partes não conseguiram se separar, e os controladores ativaram um sistema de emergência que explodiu intencionalmente o foguete. Na tentativa de março, nenhum dos estágios conseguiu retornar à Terra.

A empresa declarou nesta quinta-feira que todos esses voos serviram de aprendizado e enfatizou que houve progresso em cada um deles.  “A carga útil para esses testes de voo são dados. Com base no que realizamos durante o terceiro teste de voo do Starship, nosso principal objetivo hoje é superar o calor extremo do retorno” à Terra, afirmou a SpaceX no X.

Neste quarto voo, em vez de atingir a órbita planejada, o objetivo era “demonstrar a capacidade de retornar e reutilizar a Starship e o Super Heavy, incluindo a obtenção de entrada controlada da espaçonave”.

A trajetória de voo foi semelhante à do terceiro teste, realizado em março e no qual a Starship voou por 49 minutos antes de pegar fogo ao retornar à atmosfera sobre o Oceano Índico.  Desde então, a empresa de Musk afirma ter feito várias atualizações de software e hardware.

Projetado para ser totalmente reutilizável, o Starship mede 121 metros de altura. Seu impulsionador Super Heavy produz 16,7 milhões de libras (74,3 meganewtons) de propulsão, quase o dobro do segundo foguete mais poderoso do mundo, o Space Launch System (SSS ou Sistema de Lançamento Espacial, em tradução livre) da Nasa, embora este último já esteja certificado, enquanto o Starship ainda está em desenvolvimento.

Seus foguetes Falcon 9 tornaram-se cavalos de batalha para a Nasa e o setor comercial, sua cápsula Dragon envia astronautas e carga à Estação Espacial Internacional e sua constelação de satélites de internet Starlink cobre dezenas de países.

Mas o tempo está esgotando para que a SpaceX esteja pronta para o retorno planejado de astronautas à Lua pela Nasa em 2026, usando um Starship adaptado como pousador.

Para atingir esse objetivo, a empresa precisará primeiro colocar um Starship em órbita e depois reabastecê-lo com vários foguetes-tanques para sua jornada seguinte, uma complexa façanha de engenharia ainda não alcançada.

Biden pede desculpas a Zelenski por atraso na ajuda militar

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu nesta sexta-feira (07/06) desculpas ao mandatário ucraniano, Volodimir Zelenski, pelo atraso na aprovação do crucial pacote de ajuda militar de seu país e anunciou uma nova contribuição no valor de US$ 225 milhões.

Biden e Zelenski se reuniram hoje em Paris, onde se encontram para a celebração do 80º aniversário do desembarque na Normandia. “Os Estados Unidos estarão ao seu lado”, disse Biden ao manifestar seu pesar pelo atraso de vários meses na aprovação do pacote de quase US$ 61 bilhões, que finalmente recebeu aprovação da Câmara dos Representantes em abril, após meses de bloqueio.

“Peço desculpas pelas semanas em que não sabiam o que iria acontecer com o financiamento porque tivemos problemas com a aprovação do projeto de lei”, disse o presidente americano.

“Alguns dos membros muito conservadores (da Câmara dos Representantes) o estavam bloqueando, mas finalmente conseguimos aprová-lo”, acrescentou Biden.

Ele também mostrou sua admiração pela resistência da Ucrânia: “Vocês não se curvaram, não cederam de forma alguma. Vocês continuam lutando de uma forma extraordinária”, insistiu.

Zelenski agradeceu a Biden o “tremendo apoio” e, dentro do tom das intervenções destes dias na França, comparou-o à ação dos Estados Unidos na libertação da Europa durante a Segunda Guerra Mundial.

“Contamos com a continuação de seu apoio e com sua presença conosco”, acrescentou. O apoio de Washington mostra aos ucranianos “que não estamos sozinhos”, destacou.

Ele também agradeceu que a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, seja a representante de Washington na reunião sobre a paz na Ucrânia organizada pela Suíça este mês, com a presença de mais de 100 países e organizações internacionais.

Fontes da Casa Branca indicaram que a nova ajuda de US$ 225 milhões será usada para fornecer mais munições, também para defesa aérea contra ataques russos à rede elétrica ucraniana.

No mesmo dia, Joe Biden relacionou o heroísmo demonstrado pelas tropas de seu país há 80 anos na luta contra a Alemanha nazista com a necessidade de deter a atual agressão da Rússia na Europa.

Em um discurso em um dos locais mais simbólicos dos desembarques na Normandia em 6 de junho de 1944, que ficaram conhecidos como Dia D, Biden perguntou se alguém duvida que os heróis de 80 anos atrás “gostariam que os EUA se levantassem contra a agressão de (Vladimir) Putin na Europa”.

“Alguém duvida que eles moveriam céus e terra para derrotar as ideologias odiosas de hoje?”, acrescentou Biden em seu discurso na Pointe du Hoc, um local altamente simbólico pelo sacrifício das tropas dos EUA durante o Dia D, cujo 80º aniversário foi comemorado na quinta-feira.

Biden lembrou que todos os soldados do ataque inicial àquele ponto estão mortos, mas, diante dos dilemas atuais no país e no exterior, “suas vozes nos perguntam o que faremos”.

“Elas não estão nos pedindo para escalar esses penhascos. Elas estão nos pedindo para sermos fiéis aos valores dos EUA”, completou.

“Os soldados de 1944 estão nos pedindo para fazer nosso trabalho, para defender a democracia, para enfrentar a agressão no exterior e, em casa, para fazer parte de algo maior do que nós mesmos”, disse Biden a John Wardell, 99 anos, um veterano dos combates no local, embora não do ataque inicial, que estava entre os presentes.

Em seu discurso, que também teve um forte significado doméstico no período que antecede as eleições de novembro, Biden advertiu que devem ser feitos esforços para “garantir que nossa democracia perdure”.

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