Com inscrições abertas até o dia 14 de fevereiro para 2.130 vagas temporárias, o Concurso Ministério da Economia aplicará os exames no dia 3 de abril. O professor do AlfaCon Domingos Cereja traz dicas para a sua preparação
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Concurso Ministério da Economia: como se preparar para a prova

Com inscrições abertas até o dia 14 de fevereiro para 2.130 vagas temporárias, o Concurso Ministério da Economia aplicará os exames no dia 3 de abril. O professor do AlfaCon Domingos Cereja traz dicas para a sua preparação

Com inscrições abertas até 14 de fevereiro, o Concurso Ministério da Economia conta com uma oferta de 2.130 vagas para contratos em caráter temporário. Desse total, 805 são para quem possui ensino médio (115 imediatas e 690 cadastros) e 1.325 para nível superior (185 imediatas e 1.140 cadastros), com remunerações iniciais que variam de R$ 1.700 a R$ 6.130, todos com jornada de 40 horas semanais.

As participações devem ser formalizadas diretamente no site da banca organizadora, o o Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (IDIB). As taxas serão de R$ 54 para os cargos de ensino médio e R$ 64 para nível superior. Quem deixar a inscrição para o último dia poderá efetuar o pagamento da taxa até 15 de fevereiro.

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A aplicação das provas objetivas do Concurso Ministério da Economia está prevista para ocorrer no dia 3 de abril. Os exames terão início às 8 horas para os cargos de analista de negócios 1b e analista técnico de demandas previdenciárias, judiciárias e de controle; e às 15 horas para analista de negócio 1a e técnico de atividades previdenciárias e de apoio. A duração será de quatro horas.

A prova objetiva contará com 60 questões, distribuídas da seguinte forma:

  • Língua portuguesa – 15 questões
  • Ética na administração pública e legislação – 5 questões
  • Noções de informática – 10 questões
  • Conhecimentos específicos – 30 questões

As disciplinas de Língua portuguesa , Ética e Informática terão peso um, enquanto Conhecimentos específicos contará com peso dois. Para ajudar aos leitores a se prepararem com afinco para esses exames, o Blog do AlfaCon foi ouvir as dicas do professor Domingos Cereja.

Como estudar para o concurso Ministério da Economia?

De acordo com o professor Domingos Cereja, qualquer planejamento de estudos ideal concilia e equilibra a parte teórica, com auxílio de materiais como videoaulas, apostilas e livros, com a prática, dedicada a exercícios, simulados e resumos. Mas com a proximidade da data da prova, é preciso fazer alguns ajustes na estratégia de estudos.

A parte prática deve ser intensificada nessa fase mais próxima da data das provas, e a indicação passa a ser conciliar a realização de exercícios com a leitura de resumos, para fazer as revisões. Nessa altura, recorrer à parte teórica é aconselhável apenas para tirar dúvidas ou fazer qualquer reforço necessário em caso de alguma deficiência detectada pelos exercícios. Por isso, quanto mais exercícios, nessa fase, melhor o candidato vai chegar à prova“, orienta Cereja.

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O professor também frisa que adotar essa estratégia é importante porque, além de dominar a parte teórica, o candidato precisa saber como aplicá-la. Por isso a recomendação dos professores em ter conhecimentos mínimo das características das provas aplicadas pela banca organizadora do concurso pretendido. E também, claro, a recomendação na realização do maior número de exercícios possível.

“Uma das maneiras de ser aprovado é conhecer a banca que está trabalhando o concurso. E tem que saber quais as questões são mais importantes para aquele concurso, ou seja, deve identificar as matérias específicas e seus principais assuntos. Sem deixar de lado as disciplinas de conhecimentos gerais, ele precisa assimilar maior quantidade de conteúdo das disciplinas que têm mais peso. Porque quanto mais acertos ele tiver ali, maior será a chance de passar“, disse o professor do AlfaCon.

Domingos Cereja também aproveitou para trazer algumas informações sobre a banca, IDIB. “Não é uma banca com tendências a elaborar questões maliciosas ou provas cheias de pegadinhas. As perguntas costumam ser bem objetivas e abrangem o conteúdo do edital. Então, é preciso se preocupar com essa banca, e muito, no sentido de estudar todo o conteúdo programático, porque qualquer assunto listado pode ser cobrado, sim, na prova”, explicou Domingos Cereja.

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