Saiba todos os detalhes do teste psicológico nos concursos, etapa que avalia o comportamento do candidato e tem caráter eliminatório
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Como funciona o teste psicológico e dicas para se dar bem nos concursos PF e PRF

Saiba todos os detalhes do teste psicológico nos concursos, etapa que avalia o comportamento do candidato e tem caráter eliminatório

Alô, você, concurseiro!

Na reta final de estudos para os concursos da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal não podemos esquecer de uma das mais importantes etapas que aparecem nesses exames, o TAP (Teste de Aptidão Psicológica).

Diferente de outras fases, não há materiais de estudo específicos para esse teste. Também não é possível acessar provas de concursos anteriores para saber o que é cobrado.

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Mas, não se preocupe!

Nós do AlfaCon Concursos separamos os principais pontos para você entender como funciona o teste psicológico, além de algumas dicas para conseguir ir bem no dia das provas.

Como funciona o teste psicológico?

O Teste de Aptidão Psicológica (TAP) tem como objetivo avaliar traços na personalidade e no estado mental dos candidatos por meio de procedimentos científicos e psicotécnicos.

O exame psicológico é realizado através de uma entrevista ou uma prova, junto com um avaliador que ficará responsável por verificar se cada candidato tem condições de atuar naquela função que está sendo pleiteada.

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Nesse sentido, o concurseiro deve estar preparado para se posicionar de maneira clara sobre diversas situações que serão apresentadas pelo avaliador. Esses pontos serão importantes para entender se o candidato está preparado para lidar com cenários que envolvam o uso de armas de fogos, solução de conflitos e intervenção em situações de conflito que podem aparecer no dia a dia de um policial.

A ideia aqui é o concurseiro ser ele mesmo e responder os questionamentos de forma objetiva. Além disso, o resultado poderá ser questionado pelo concurseiro, se achar que foi prejudicado.

Durante esse processo, os concursos costumam adotar critérios para avaliar o comportamento e as características de cada candidato. Alguns desses tópicos levados em conta são:

  • Controle emocional
  • Empatia
  • Liderança
  • Tomada de decisão
  • Dinamismo e comunicabilidade
  • Planejamento
  • Organização

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Além desses, há outros critérios que podem levar os participantes a serem reprovados imediatamente durante o teste, caso sejam comprovados, como agressividade, vícios, desvios de personalidade acentuada, fanatismo religioso ou ideológico, entre outros.

Como devo me preparar?

O TAP é considerado uma prova ‘traiçoeira’ pelos professores, por não haver preparação prévia para ele. Assim como qualquer outro teste, é preciso entender aquilo que é esperado pelos avaliadores.

Para o coordenador pedagógico, Daniel Lustosa, a dica é procurar ouvir bem todas as orientações que serão passadas pelos examinadores e fazer tudo com muita atenção. “Vale também, nos dias próximos à prova, evitar situações que levem a estresses desnecessários ou que tirem o candidato da sua rotina”, conta.

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Um complemento que pode ajudar o candidato é procurar orientações de terapeutas ou psicólogos. “É interessante o concurseiro fazer uma autorreflexão sobre suas aptidões comportamentais para a função de polícia, já que é preciso manter a sobriedade necessária para ser um bom agente do Estado”, completa.

Bons estudos e conte com o AlfaCon!

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