Simulados servem como um controle de prova e acompanhamento dos seus estudos.
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Preparação para concursos: a importância dos simulados

Se você deseja ser aprovado em concursos públicos, além de manter uma rotina diária de estudos, é importantíssimo realizar simulados durante a sua preparação. Mas você já parou para pensar o por quê?

“O simulado é uma ferramenta de acompanhamento dos estudos, o verdadeiro coach. Serve para você extrair informações valiosas, como os seus conhecimentos em determinada disciplina, rendimento global e, sobretudo, o assunto em que você está pecando mais”, explicou Leone Maltz, professor do AlfaCon e ex-aluno aprovado em quatro concursos da área policial (Polícia Civil do Pernambuco, Polícia Civil do Paraná, Agente Penitenciário do Pernambuco e Polícia Rodoviária Federal).

E os benefícios não param por aí: os simulados funcionam como um controle de provas. Por meio deles, você vai perceber como se comporta nos exames, por onde deve começar, quanto tempo gasta por disciplina e quantas horas leva para finalizá-lo completamente.

Quando começar e com que frequência fazer simulados?

A frequência de realização de simulados, segundo Leone, é bastante pessoal e vai depender do ambiente mental do aluno. “Muitos alunos querem fazer simulados esperando resultado super positivo, mas é preciso entender que são momentos, fases. Alguns começam e ficam desmotivados por causa da ‘pontuação baixa’, mas não se dão conta de que é o começo e que ele deve se basear no progresso. Fazer simulado é buscar entender suas falhas e não, isoladamente, como você está”, disse. 

Durante a preparação para os concursos, ele fazia os simulados todos os domingos, sem exceção. Para quem está começando, o aprovado aconselhou a usar essa ferramenta logo de cara, porque “é motivador perceber que a cada semana a pontuação vai aumentando e você vai deixando menos questões em branco”.

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Leone também explicou que quando um aluno está estagnado na faixa de pontuação 50/65, que é bem comum, é porque “está fazendo o simulado por fazer”. Segundo ele, o material não é só para ser realizado, mas para ser analisado. “É importante analisar, ainda que seja trabalhoso, quais falhas estão ocorrendo, quais são as barreiras que não permitem ultrapassar esse patamar. Ora! Se o aluno não está passando determinada pontuação, significa dizer que há um padrão de falhas que ele não está avaliando”.

Dica de concurseiro para concurseiro

O alfartano afirmou que busca fazer uma analogia com a academia quando faz um simulado. “Se eu começar com um exercício pesado, já vou receber um ‘murro’ no estômago”, falou. Considerando isso, ele contou que passou a iniciar os simulados pelas questões de Direito, por serem mais objetivas, sem textos cansativos. Assim, já preparava o cérebro para textos enormes da parte de Português. Isso, inclusive, ajudou ele a analisar melhor a interpretação textual com o famoso “contexto”, pois o cérebro já estava bem ativo.

“Por fim, sempre deixei as questões de exatas (matemática, RLM ou física) para o final. Mas por qual motivo? Quando você trava em uma questão desse tipo, a tendência é querer finalizar, passar para a outra somente depois de resolver, o que é um perigo, pois demanda tempo. Por isso sempre deixei para o final. Se eu travasse, sabia quanto tempo me restava para acabar, de fato, a prova”, disse Leone.

Gostou das dicas? Confira no vídeo abaixo mais outras estratégias de estudo do Leone para quem é iniciante e coloque em prática!

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